O ensino jurídico em contexto universitário português: tradições curriculares em debate
O ensino jurídico em contexto universitário português: tradições curriculares em debate
O artigo objetiva compreender como a invenção/manutenção das tradições curriculares no ensino jurídico se estabelece em uma instituição universitária. Busca-se, a partir de 20 horas de observação de sala de aula, entrevistas à professora e a 11 estudantes e análise documental, compreender como este...
| Título da revista: | Revista Educação em Questão |
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| Autor: | Cely do Socorro Costa Nunes |
| Palavras chave: | |
| Idioma: | Português |
| Ligação recurso: | https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/7170 |
| Tipo de recurso: | Artigo de revista |
| Fonte: | Revista Educação em Questão; Vol 51, No 37 (Ano 2015). |
| DOI: | http://dx.doi.org/10.21680/1981-1802.2015v51n37ID7170 |
| Entidade editora: | Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
| Direitos de utilização: | Reconocimiento - NoComercial (by-nc) |
| Matérias: | Ciências Sociais e Humanidades --> Educação e Pesquisa Educativa Ciências Sociais e Humanidades --> Educação Especial Ciências Sociais e Humanidades --> Educação, Disciplinas Científicas |
| Resumo: | O artigo objetiva compreender como a invenção/manutenção das tradições curriculares no ensino jurídico se estabelece em uma instituição universitária. Busca-se, a partir de 20 horas de observação de sala de aula, entrevistas à professora e a 11 estudantes e análise documental, compreender como este ensino é percepcionado pela sua comunidade. Apple (1999), Goodson (2001), Fernandez e Fernandez (2005), Hobsbawm (2008), Francishetto (2010), Leite (2011) ajudam a ponderar que tal ensino decorre de uma tradição curricular favorecedora da manutenção do Estilo Coimbrã de ensino: dicotomia teoria e prática e do conhecimento técnico e político, cuja raiz reside na vocação do Direito Positivo. Tradição pouco contestada pelo ensino jurídico lusófono, contribuindo para sua perpetuação a qual dificulta que outras tradições curriculares críticas possam ser inventadas. |
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