ALGUMAS NOTAS SOBRE ESPAÇOS E MOVIMENTOS DO CURRÍCULO

ALGUMAS NOTAS SOBRE ESPAÇOS E MOVIMENTOS DO CURRÍCULO

O presente trabalho busca apresentar parcialmente a investigação realizada pelo Grupo de pesquisa Currículo, Espaço, Movimento (CEM/CNPq/Univates), cujo objetivo é investigar as especificidades curriculares em espaços escolares e não escolares e suas relações e cruzamentos com os movimentos escolari...

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Título de la revista: Revista Espaço do Currículo
Primer autor: Angélica Vier Munhoz
Otros autores: Morgana Domênica Hattge
Idioma: No especificado
Enlace del documento: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/rec.2015.v8n3.317322
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista Espaço do Currículo; Vol 8, No 3 (Año 2015).
DOI: http://dx.doi.org/10.15687/rec.v8i3.27464
Entidad editora: Universidade Federal da Paraíba
Derechos de uso: Reconocimiento - NoComercial (by-nc)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Educación e Investigación Educativa
Resumen: O presente trabalho busca apresentar parcialmente a investigação realizada pelo Grupo de pesquisa Currículo, Espaço, Movimento (CEM/CNPq/Univates), cujo objetivo é investigar as especificidades curriculares em espaços escolares e não escolares e suas relações e cruzamentos com os movimentos escolarizados e não escolarizados. Tal estudo articula-se ao pensamento da Filosofia da diferença, sobretudo a partir dos autores Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault, bem como as teorizações curriculares pós-estruturalistas, a partir dos desdobramentos de autores como Sandra Corazza, Tomaz Tadeu e Silvio Gallo. O campo empírico da pesquisa, composto de dois espaços escolares e dois não escolares, é tomado com o intuito de estabelecer entendimentos acerca dos movimentos do currículo, as relações que engendra e os modos como os mesmos são ocupados. A partir da aproximação com tais espaços, que se efetua por meio de observações, entrevistas, estudos dos documentos locais, tem se tornado possível pensar em alguns desdobramentos do currículo, problematizando as suas condições de emergência e as possibilidades de criação e experimentação. Ao final do texto, destacamos a investigação em um dos espaços não escolarizados, uma ONG que se propunha a uma mistura aos movimentos da comunidade a partir de um trabalho com oficinas itinerantes que busca escapar da forma-escola.