POR UM METADOGMATISMO NO ENSINO JURÍDICO: O PENSAMENTO JURÍDICO CRÍTICO COMO CORTE EPISTEMOLÓGICO
POR UM METADOGMATISMO NO ENSINO JURÍDICO: O PENSAMENTO JURÍDICO CRÍTICO COMO CORTE EPISTEMOLÓGICO
O presente trabalho analisa a crise do ensino jurídico atual com base no pressuposto de que o homem deve reivindicar o máximo de liberdade possível para si. Levando em consideração elementos como a função política do direito e a mercadorização do ensino que se agrava cada vez mais, estabelece uma ab...
| Título da revista: | Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM |
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| Autor: | Guilherme Cavicchioli Uchimura |
| Palavras chave: | |
| Idioma: | Português |
| Ligação recurso: | https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/10658 |
| Tipo de recurso: | Artigo de revista |
| Fonte: | Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM; Vol 8, No 2 (Ano 2013). |
| DOI: | http://dx.doi.org/10.5902/1981369410658 |
| Entidade editora: | Universidade Federal de Santa Maria |
| Direitos de utilização: | Reconocimiento - NoComercial - SinObraDerivada (by-nc-nd) |
| Matérias: | Ciências Sociais e Humanidades --> Criminologia Ciências Sociais e Humanidades --> Ciências Políticas Ciências Sociais e Humanidades --> Ciências Sociais |
| Resumo: | O presente trabalho analisa a crise do ensino jurídico atual com base no pressuposto de que o homem deve reivindicar o máximo de liberdade possível para si. Levando em consideração elementos como a função política do direito e a mercadorização do ensino que se agrava cada vez mais, estabelece uma abordagem desse cenário sob a perspectiva da teoria da crise da modernidade de Boaventura de S. Santos e da teoria dos obstáculos epistemológicos de Gaston Bachelard. Identifica o pensamento jurídico crítico como corte epistemológico necessário para a ruptura com a castração positivista e o pensamento dogmático dominante, situando o conhecimento de forma histórica, não linear e envolvido pela dialética social. Conclui que a emersão do pensamento metadogmático no ensino do direito é o primeiro passo para a construção de um novo saber jurídico, fundado em uma práxis emancipatória e compromissada com a libertação humana, assim como é defendida a perspectiva jurídica na obra de Roberto Lyra Filho a que se faz constante referência. |
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