Verstappen lidera lista dos mais bem pagos da F1 pelo 4º ano; Hamilton e campeões da McLaren dominam bônus
O ranking mostra também um novo recorde financeiro: os dez pilotos mais bem remunerados somaram US$ 363 milhões (R$ 1,98 bilhão), aumento de 15% em relação ao ano anterior, o maior desde que a revista iniciou o levantamento, em 2021.
O tetracampeão recebeu US$ 65 milhões em salário e US$ 11 milhões em bônus, totalizando US$ 76 milhões (R$ 414,5 milhões), praticamente o mesmo que em 2024. Foi o suficiente para deixá-lo novamente no topo do automobilismo mundial.
Na segunda posição aparece Lewis Hamilton, dono do maior salário fixo do grid: US$ 70 milhões após a mudança da Mercedes para a Ferrari. Porém, por conta da temporada decepcionante, o britânico faturou quase nada em bônus, encerrando 2025 com US$ 70,5 milhões (R$ 385 milhões), cerca de R$ 30 milhões a menos que Verstappen.
Os grandes destaques entre os bônus são, como esperado, os homens da McLaren:
- Lando Norris, campeão mundial, aparece em 3º com US$ 57,5 milhões, dos quais US$ 39,5 milhões vieram em premiações por desempenho.
- Oscar Piastri dispara da 7ª para a 4ª posição, faturando US$ 37,5 milhões, sendo R$ 150 milhões (cerca de US$ 27,5 milhões) apenas em bônus.
O top-10 ganha dois novos nomes em 2025: Lance Stroll (Aston Martin) e o estreante Kimi Antonelli (Mercedes).
Já o brasileiro Gabriel Bortoleto ficou fora da lista.
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