Verstappen admite que pode deixar a F1 se novas regras de 2026 tornarem a categoria “chata”
Em entrevista à agência PA antes do GP do Catar, Verstappen foi direto:
“Meu contrato vai até 2028, mas tudo depende de 2026. Se as novas regras forem legais e divertidas, ótimo. Mas se não forem, eu realmente não me vejo continuando.”
A mudança no regulamento técnico promete transformar profundamente a categoria. Os carros serão menores, o DRS deixará de existir e será substituído por asas dianteiras móveis, permitindo ultrapassagens em trechos pouco utilizados hoje. As novas unidades de potência também marcarão uma virada: 50% elétricas e 50% abastecidas com combustíveis sustentáveis.
O cenário é tão novo que nem equipes nem pilotos conseguem prever como será o nível de competitividade. E, para Verstappen, a motivação pesa mais do que qualquer recorde. O tricampeão afirmou que igualar Hamilton e Schumacher, ambos pentacampeões, não é prioridade.
“Sete títulos não passam pela minha cabeça. Pode acontecer? Sim. Mas não é algo que eu preciso para me sentir completo. Eu posso deixar o esporte facilmente amanhã.”
Fora da F1, Verstappen tem diversificado desafios. Em 2024, tornou-se pai de Lily, filha com a brasileira Kelly Piquet, e intensificou seu interesse por corridas de endurance. O holandês já competiu no tradicional circuito de Nürburgring e mantém o desejo de disputar as 24 Horas de Le Mans, uma das provas mais icônicas do automobilismo mundial.
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