O brasileiro Rodrigo Sezinando, finalista do The Ultimate Fighter 33 (TUF), encara o ucraniano Daniil Donchenko neste sábado (16), no UFC 319, em Chicago (EUA), em busca de um contrato com o Ultimate. Em entrevista exclusiva ao Lance!, o atleta da academia Nova União comentou sua trajetória no reality e suas expectativas para a grande final.
No início do programa, Sezinando protagonizou a maior rivalidade da temporada ao enfrentar Daniel Bianchini nas quartas de final. O carioca acredita que o embate ajudou a dar visibilidade ao TUF 33. “Eu, sinceramente, acho que a minha rivalidade com o Diego Bianchini foi o que vendeu o TUF 33, porque não teve tanto drama. Essa disputa chamou a atenção do público, para o evento. Foi muito bom para mim, para ele e para a organização”, afirmou.
Já na semifinal, o clima foi mais amistoso. Sezinando elogiou Jeff Creighton, parceiro de equipe de Daniel Cormier, destacando sua versatilidade e capacidade tanto no grappling quanto no striking. “A gente teve uma desavença na casa, mas o Jeffrey é sensacional. Com certeza é o cara mais duro na casa, depois de mim. Foi uma experiência muito boa, e ele ainda me ajudou no final do camp com o Daniel Cormier. Tá sendo sensacional”, disse.
O brasileiro também compartilhou a empolgação de lutar em um card numerado do UFC e destacou a confiança da organização em seu potencial. “Desde que me enviaram o contrato, eu venho mentalizando isso. Estou muito feliz por estrear em um pay-per-view. Eles sabem que chegamos no UFC para ficar, vender e atrair público. Estou pronto e quero ser o último homem de pé”, afirmou.
Confiante, Sezinando projetou seu duelo contra Donchenko: “Tô indo pra dar show, não quero que a luta vá para decisão. Consigo visualizar encerrando por nocaute ou finalização. Estou pronto para qualquer situação e, se precisar, vou chamar ele para o centro do octógono como Max Holloway fez. Estou preparado”.