Palmeiras projeta quase R$ 400 milhões com vendas de jogadores e mantém receitas bilionárias para 2026

Aline Feitosa
O Palmeiras prevê arrecadar R$ 399,6 milhões com a venda de atletas em 2026, segundo o orçamento aprovado pelo Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) na noite de terça-feira. A negociação de jogadores seguirá como o principal motor financeiro do clube, respondendo por 32% das receitas totais, estimadas em R$ 1,2 bilhão para a próxima temporada.

A projeção palmeirense leva em conta o desempenho comercial dos últimos três anos, período de forte presença do clube no mercado, e inclui também o valor da venda de Amanda Gutierres. A atacante foi negociada com o Boston Legacy, dos Estados Unidos, por US$ 1,1 milhão (aproximadamente R$ 5,89 milhões à época), estabelecendo a maior transação da história do futebol feminino no Brasil.

Apesar de o acordo ter sido fechado em outubro, a receita será registrada apenas em 2026, já que Amanda permanece no clube até o fim desta temporada e se apresentará ao novo time somente no início do próximo ano.

Em 2025, o Palmeiras já soma R$ 597,8 milhões em vendas de atletas, impulsionado pelas saídas de Estêvão, Vitor Reis e Richard Ríos.

Além das receitas bilionárias, o planejamento financeiro para 2026 projeta ainda um superávit de R$ 11,2 milhões, reforçando a estratégia de sustentabilidade econômica adotada pelo clube.

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