Michael Jordan volta a criticar o “load management” na NBA: “Torcedor paga para me ver jogar”
O ex-astro do Chicago Bulls afirmou que descansar por descanso não deveria fazer parte da mentalidade de um jogador profissional.
“Isso não deveria ser necessário, antes de tudo”, disse Jordan. “Eu nunca quis perder um jogo porque cada partida era uma chance de provar meu valor. Os torcedores estão lá para me ver. Quero impressionar aquele cara lá em cima, que trabalhou duro para comprar o ingresso.”
Durante a carreira, Jordan atuou em mais de 70 partidas na maioria das temporadas, abrindo exceção apenas em dois momentos: em 1985-86, quando sofreu uma fratura no pé, e em 1995, ano em que retornou às quadras após a primeira aposentadoria.
Ícone global do basquete, Jordan destacou o compromisso do atleta com o público, relembrando a rotina do Bulls nos anos 1990, quando o time se transformou em uma atração mundial itinerante.
“Você tem um dever: se as pessoas querem te ver, como entretenedor, você precisa estar lá”, afirmou. “Se fisicamente eu não puder jogar, tudo bem. Mas se posso e não quero, é totalmente diferente.”
A opinião reforça a postura que o ex-jogador já havia demonstrado no documentário The Last Dance, da Netflix, que revisitou o auge do Bulls.
Jordan não está sozinho nessa visão. O também lendário Kobe Bryant compartilhou pensamento semelhante: mesmo convivendo com lesões, o ex-jogador do Los Angeles Lakers defendia que o atleta deve descansar nos treinos, não nos jogos, pois “atuar é parte essencial do trabalho”.
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