O heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton, comunicou nesta segunda-feira (29) a morte de Roscoe, buldogue inglês que se tornou figura conhecida no paddock e nas redes sociais. Adotado pelo piloto em 2013, o cão não resistiu após sofrer uma parada cardíaca em decorrência de uma pneumonia. Ele estava em coma havia quatro dias e morreu na noite de domingo (28), nos braços do dono.
Em mensagem emocionada publicada em suas redes sociais, Hamilton relatou a dificuldade da decisão de desligar os aparelhos que mantinham o animal vivo.
“ Depois de quatro dias em suporte de vida, lutando com toda a força que tinha, tive que tomar a decisão mais difícil da minha vida e dizer adeus ao Roscoe. Ele nunca deixou de lutar até o último instante. Sou grato e honrado por ter compartilhado minha vida com uma alma tão linda, um verdadeiro amigo.
Trazer Roscoe para minha vida foi a melhor decisão que já tomei, e sempre vou valorizar as memórias que criamos juntos”, escreveu o piloto da Ferrari.
Hamilton classificou a despedida como “uma das experiências mais dolorosas” que já viveu e agradeceu aos fãs pelo apoio durante os dias de internação do cão.
“ Embora eu já tivesse perdido a Coco, nunca havia passado pela experiência de ter que colocar um cachorro para dormir. Sei que minha mãe e muitos amigos próximos já passaram por isso, e agora sinto profundamente essa dor.
Apesar da dificuldade, ter o Roscoe ao meu lado foi uma das partes mais belas da vida: amar tão profundamente e ser amado de volta. Obrigado a todos pelo carinho que demonstraram por ele ao longo dos anos. Foi muito especial sentir esse amor. Ele faleceu em meus braços na noite de domingo”, completou.
Roscoe conquistou fãs em todo o mundo, não apenas por acompanhar Hamilton em grandes prêmios, principalmente em Silverstone, mas também por sua popularidade online. Com mais de um milhão de seguidores em uma página dedicada a ele nas redes sociais, o buldogue se tornou um símbolo da relação de afeto e cumplicidade entre o piloto e seus animais de estimação.