O último sábado, (16), trouxe preocupação para os torcedores do Los Angeles Lakers. Luka Doncic, estrela da franquia, se lesionou durante amistoso da Eslovênia contra a Letônia, preparatório para o EuroBasket, após um choque com um companheiro de seleção. O armador precisou mancar até o vestiário, gerando apreensão entre os fãs da NBA. Ainda assim, as notícias tranquilizaram: a lesão não é considerada grave.
Nas redes sociais, a torcida demonstrou frustração: “Que fase para o Lakers, chega a ser inacreditável”, comentou um internauta, enquanto outro afirmou: “O Lakers não tem um dia de paz, que ódio”.
O momento do Lakers na temporada 2025/26 é de grandes investimentos. A franquia californiana destinará mais de US$ 194 milhões em salários, ultrapassando em US$ 58,5 milhões o teto salarial da NBA, liderados por LeBron James, de 40 anos, e Luka Doncic. Apesar do alto gasto, a equipe busca manter competitividade imediata e flexibilidade financeira para futuras contratações na agência livre de 2027.
Doncic assinou recentemente uma extensão de três anos por US$ 160 milhões, enquanto LeBron exerceu sua player option para permanecer no time. A diretoria também reforçou o elenco após uma temporada de 50 vitórias que terminou com eliminação na primeira rodada dos playoffs para o Minnesota Timberwolves. Entre os novos contratados estão o pivô Deandre Ayton (US$ 16,2 milhões por dois anos), o ala-pivô Jake LaRavia (US$ 12 milhões por dois anos) e o armador Marcus Smart (US$ 11 milhões por dois anos).
Somando salários e direitos sobre agentes livres, o Lakers alcança US$ 213,1 milhões em compromissos, acima do teto de US$ 154,6 milhões, mas ainda dentro das margens permitidas pelo primeiro e segundo apron da liga, garantindo flexibilidade para ajustes no elenco.
A próxima temporada marcará o início da nova extensão contratual de Doncic, com salário-base de US$ 46 milhões. LeBron, mesmo aos 40 anos, segue como referência de liderança e desempenho, justificando seu status de atleta mais bem remunerado da equipe.