James Vowles revela interesse da Williams em Álex Palou, mas custo e preparação afastaram acordo
“Palou é extremamente rápido e estava, sim, na nossa lista de opções”, admitiu Vowles. “Mas, com o currículo que tem, ele não seria um piloto barato. Estimo que seu salário esteja acima dos US$ 5 milhões (cerca de R$ 27,7 milhões), o que foge do nosso orçamento.”
Além do impacto financeiro, o maior obstáculo seria a adaptação do campeão das 500 Milhas de Indianápolis aos padrões da Fórmula 1. Para o dirigente, Palou precisaria seguir um extenso cronograma de testes, semelhante ao de jovens talentos como Andrea Kimi Antonelli (Mercedes) e Oliver Bearman (Haas), ambos estreantes em 2025 após milhares de quilômetros acumulados em testes com carros antigos da F1 (TPCs).
“Não bastaria colocá-lo em um TL1 de sexta-feira. Ele teria de passar por um programa completo de preparação, o que exigiria que tirasse um ano inteiro de folga da Indy para se dedicar a isso. E, sinceramente, acho muito difícil que ele aceitasse, dada sua posição atual e visibilidade nos EUA”, destacou Vowles.
Diante da performance irregular de Logan Sargeant e da necessidade de fortalecer a equipe tecnicamente, a Williams optou por fechar com Carlos Sainz. Dispensado pela Ferrari no início de 2024, o espanhol formará dupla com Alexander Albon no próximo ciclo da escuderia de Grove.
A Fórmula 1 volta às pistas neste fim de semana, entre os dias 13 e 15 de junho, com o GP do Canadá, em Montreal, pela décima etapa da temporada 2025.
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