Ex-mecânico da F1 rebate críticas sobre pit stop da McLaren e revela realidade salarial da categoria

Aline Feitosa
A polêmica gerada pelo erro da McLaren no pit stop durante o GP da Itália ganhou um novo capítulo nas redes sociais. Calum Nicholas, ex-mecânico da Fórmula 1, usou seu perfil para defender os profissionais da categoria e esclarecer a diferença salarial entre eles e os pilotos.

O incidente ocorreu quando Lando Norris perdeu posições devido a um erro da equipe no pit stop. Para minimizar o prejuízo, a McLaren chegou a pedir que seu companheiro, Oscar Piastri, cedesse a posição, já que Norris estava à frente antes da parada.

Após a repercussão, um internauta comentou que os mecânicos da F1 ganham 350 mil libras por ano para realizar “apenas” turnos de três segundos. Nicholas rebateu:

“É por isso que poucas pessoas no paddock se manifestam. Opiniões estúpidas como essa. A média salarial de um funcionário da Fórmula 1 está próxima de 60 mil libras por ano, com jornadas de até 70 horas semanais. A maioria viaja em classe econômica, e ninguém recebe extra por participar de pit stops.”

O ex-mecânico ainda compartilhou que seu primeiro salário na categoria foi de 42 mil libras por ano, mas destacou que a experiência de trabalhar na F1 e viajar pelo mundo era “como ganhar na loteria”.

A diferença em relação aos pilotos, no entanto, é imensa. Max Verstappen, atualmente o mais bem pago da Fórmula 1, recebe 52 milhões de libras anuais, enquanto pilotos novatos ganham, em média, 700 mil libras por ano.

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