Dunga defende técnico brasileiro na Seleção e sugere modelo inspirado em campeões mundiais
“Tem que ser um treinador brasileiro, que conheça o nosso mercado, e trazer quatro ou cinco campeões do mundo para dar sustentação a ele, não deixá-lo sozinho”, afirmou. “A parte política deve ficar de fora. Quem é do futebol é quem precisa comandar o futebol”, completou o tetracampeão.
Dunga citou seleções como Argentina, Itália e Alemanha como exemplos positivos de gestões técnicas em que ex-jogadores atuam em conjunto com o treinador principal. “Eu mesmo levava um ex-jogador por convocação, para contribuir. O técnico precisa focar no time e nos treinos, e essa comissão dá suporte na relação com a imprensa e nas questões políticas da CBF”, explicou.
O gaúcho comandou a Seleção em duas passagens. Entre 2006 e 2010, conquistou a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009. No entanto, foi eliminado nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010 pela Holanda. Retornou ao cargo entre 2014 e 2016, mas acabou demitido após a eliminação precoce na Copa América Centenário, diante do Peru.
Notificações com novas publicações deste autor serão enviadas para o endereço de e-mail que forneceu ao se registar no "RB"
Notificações com novas previsões deste especialista serão enviadas para o endereço de e-mail que forneceu ao se registar no "RB"
Isso significa que não receberá mais notificações de novas publicações deste autor no seu e-mail.
Isso significa que não receberá mais notificações de novas previsões deste especialista em seu de e-mail.