Cole Palmer herda a 10 do Chelsea e estreia nova fase no Mundial de Clubes contra o Flamengo

Para anunciar a novidade, o Chelsea apostou em bom humor: homenageou a tradicional comemoração “gelada” de Palmer com uma escultura de gelo gigante estampando o número 10. A peça fez sucesso nas redes sociais e marcou a transição da camisa, que anteriormente pertencia ao ucraniano Mykhaylo Mudryk.

Suspenso desde dezembro pela Federação Inglesa de Futebol (FA), Mudryk testou positivo para Meldonium, substância proibida usada como modulador metabólico. A punição ainda é provisória, mas pode afastá-lo dos gramados por até quatro anos.

Desde que chegou ao Chelsea em setembro de 2023, vindo do Manchester City por 47 milhões de euros (cerca de R$ 302 milhões), Palmer vestia a camisa 20. Em sua segunda temporada pelo clube, ele se consolidou como um dos pilares do elenco: foram 48 jogos, 15 gols e 10 assistências, duas delas na final da Liga Conferência.

O bom desempenho em campo rendeu ao jogador uma renovação contratual até junho de 2033. Com o novo vínculo, Palmer passou a receber um dos maiores salários do elenco: 120 mil libras por semana (R$ 842,4 mil), o que ultrapassa os R$ 3,3 milhões mensais.

O Chelsea está no Grupo D do Mundial de Clubes, ao lado de Espérance, Flamengo e Los Angeles FC. A estreia dos Blues acontece no dia 16 de junho, às 16h (horário de Brasília), contra o time norte-americano. O duelo marcará a primeira aparição de Palmer com a camisa 10 em competições internacionais.

Com status de estrela ascendente e cada vez mais protagonismo dentro do elenco, Cole Palmer assume um papel de liderança em um Chelsea que busca retomar o protagonismo global, e o primeiro passo dessa nova fase será dado diante do mundo, no palco do futebol internacional.