Chefe da futura Audi na F1 admite desejo de contar com Verstappen, mas evita criar expectativa
“Sim, eu quero que o Max Verstappen pilote nosso carro”, afirmou Wheatley, ressaltando que a ambição não diminui a confiança na atual dupla da equipe, formada pelo brasileiro Gabriel Bortoleto e pelo alemão Nico Hulkenberg. Ele destacou também a longa amizade com o piloto holandês, seu pai, Jos Verstappen, e o empresário Raymond Vermeulen.
“Que tipo de chefe de equipe eu seria se não quisesse isso? Sou privilegiado por ser amigo do Max e de sua família há muitos anos, mas isso, por si só, não garante nada neste momento”, ponderou.
A Audi, que assumiu 100% das ações da Sauber em 2024 e tomará o controle total do projeto em 2026, já estabeleceu uma meta ambiciosa: brigar por vitórias até 2030. A entrada oficial da marca na F1 acontecerá junto a um novo regulamento técnico, especialmente impactante para os motores, área em que a montadora alemã investe fortemente.
O contrato de Verstappen com a Red Bull segue válido até o fim de 2028, o que torna qualquer movimentação imediata improvável. Ainda assim, Wheatley deixa claro que o holandês segue no radar.
Nesta semana, a Audi apresentou o conceito de seu primeiro carro na categoria, mantendo o design com suas tradicionais cores e sinalizando o início de uma nova era para a equipe.
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