Autoridades apontam falha em roda e alta velocidade como possíveis causas da tragédia que matou Diogo Jota e seu irmão
Apesar do avanço nas apurações, o incêndio que tomou conta do automóvel após o impacto dificultou a análise pericial. Ainda assim, as marcas deixadas no asfalto foram fundamentais para que os especialistas chegassem às conclusões preliminares.
De acordo com o relatório, Diogo Jota estaria ao volante no momento do acidente. A identificação dos corpos foi feita por familiares, com base na posição em que foram encontrados e nos pertences pessoais localizados no interior do veículo.
O caso segue sob investigação no tribunal de Puebla de Sanabria, sob responsabilidade da juíza Elena Rubio González. As autoridades continuam reunindo elementos para esclarecer por completo as circunstâncias do acidente que abalou o futebol português e internacional.
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