Argentina vê grupo acessível, mas alerta para oitavas consideradas “armadilha” no caminho ao tetra
A imprensa argentina dividiu opiniões logo após o sorteio. Enquanto alguns veículos apontam para uma fase de grupos “sem sustos”, outros destacam o risco psicológico de um início aparentemente tranquilo. O jornal Olé foi direto ao ponto: o verdadeiro perigo estaria nas oitavas de final, classificadas como um “jogo de alto risco”.
E é justamente no mata-mata que mora a maior preocupação. Caso a equipe de Lionel Scaloni confirme o favoritismo e avance em primeiro, enfrentará em Atlanta, no dia 7 de julho, o vencedor do duelo entre os segundos colocados dos Grupos D (Estados Unidos, Austrália, Paraguai ou um europeu da repescagem, Turquia, Romênia, Eslováquia ou Kosovo) e G (Bélgica, Irã, Egito e Nova Zelândia). Um adversário de peso já tão cedo no torneio não está descartado.
O cenário muda de forma significativa se a Albiceleste avançar em segundo. Nesse caso, o confronto seria em Dallas, em 6 de julho, contra o vencedor do playoff entre os segundos colocados dos Grupos K (Portugal, Colômbia, Uzbequistão ou o vencedor de Jamaica/Nova Caledônia/RD Congo) e L (Inglaterra, Croácia, Panamá e Gana). A possibilidade de encarar um gigante europeu, como Portugal ou Inglaterra, aumenta e muito.
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