A Argentina não comemora apenas o protagonismo da sua seleção, atual campeã mundial e líder das Eliminatórias, mas também a força de sua escola de treinadores. Dos seis países da América do Sul já classificados para a Copa do Mundo de 2026, cinco estarão sob o comando de técnicos argentinos. A única exceção é o Brasil, que será dirigido pelo italiano Carlo Ancelotti.
O símbolo maior dessa geração é Lionel Scaloni, responsável por levar a Albiceleste ao tricampeonato mundial em 2022, no Catar, e que tentará o bicampeonato no próximo ano. Ao lado dele, também carimbaram passaporte para o Mundial os compatriotas Marcelo Bielsa (Uruguai), Sebastián Beccacece (Equador), Néstor Lorenzo (Colômbia) e Gustavo Alfaro (Paraguai).
A influência argentina pode ser ainda maior: na briga pela repescagem, a Venezuela aposta no trabalho de Fernando Batista para conquistar a inédita vaga em Copas. Atualmente em sétimo lugar, a Vinotinto está um ponto à frente da Bolívia e depende apenas de si na última rodada das Eliminatórias. Na próxima terça-feira (9), os venezuelanos recebem a Colômbia, enquanto os bolivianos encaram o Brasil.