Ancelotti vê no modelo de 1994 o caminho para o Brasil buscar o Hexa

Segundo o italiano, a solidez defensiva será um pilar fundamental na formação do elenco final.
“Em 94, o Brasil era muito forte atrás, com dois volantes e uma estrutura compacta, enquanto Romário e Bebeto decidiam lá na frente. Uma defesa sólida permite que os jogadores de qualidade façam a diferença. E nós temos jogadores de qualidade”, destacou.

A fala de Ancelotti sinaliza a intenção de ajustar setores ainda indefinidos, especialmente as laterais. Uma das possibilidades em teste é a utilização de Éder Militão como lateral-direito no amistoso deste sábado, às 13h (horário de Brasília), no Emirates Stadium, em Londres.

O técnico também confirmou Ederson como titular no gol diante de Senegal e explicou que a convocação final ainda está aberta.
“Faltam seis meses para a Copa. Muita coisa pode acontecer: lesões, queda de rendimento… Tenho uma ideia clara da equipe, mas algumas posições seguem em disputa. Vamos observar até o último dia, porque a qualidade do grupo é muito alta e escolher os 26 não será fácil”, afirmou.

Ancelotti reforçou ainda que as últimas partidas do ano, assim como os amistosos anteriores, serão usadas para avaliar alternativas e testar jogadores em funções consideradas carentes na Seleção.