Ancelotti justifica escolha de Paquetá para segundo pênalti e diz que quis aliviar pressão sobre Estêvão

Aline Feitosa
Carlo Ancelotti explicou, após o empate da Seleção Brasileira com a Tunísia nesta terça-feira (18), por que decidiu alterar o cobrador do segundo pênalti da partida. Embora Estêvão tenha convertido a primeira cobrança com tranquilidade, o técnico optou por entregar a responsabilidade a Lucas Paquetá na segunda oportunidade.

“Quando saiu o segundo pênalti, decidi mudar o batedor porque queria tirar um pouco da pressão do Estêvão. Ele é muito jovem, tem apenas 18 anos, e achei melhor passar essa responsabilidade ao Paquetá, que normalmente cobra pênaltis muito bem”, explicou Ancelotti em coletiva.

A decisão, porém, não surtiu o efeito esperado. Paquetá mandou a bola por cima do gol, desperdiçando a chance de virar o jogo, o Brasil havia saído atrás no placar. A partida terminou empatada em 1 a 1.

Apesar do erro, Ancelotti reforçou que confia nos dois jogadores e destacou que decisões como essa fazem parte do processo de amadurecimento da equipe.

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